Autor: Marcos Arthur

Inquieto. Curioso. Companheiro da Marina e pai do Otto. Ultramaratonista. Facilitador de aprendizagem. Sócio-fundador na 42formas. Escritor amador. Eterno aprendiz.

24/10/2012 / Escritos do passado

Esta noite sentei-me na sarjeta e não esperava nada nem mesmo o chorume que escorre despretensioso carregando os vãos e desvãos da impiedade humana Dediquei-me, sem fé aos desvalidos da sorte sem entranhas Entreguei-me, de pé à pulsão da morte sem estranhas concepções de vida…

18/10/2012 / Escritos do passado

Seja relevante, mas sem orgulho.

15/10/2012 / Escritos do passado

Quando erramos e nos arrependemos ou enfrentamos situações difíceis, temos dois caminhos: a amargura ou o aprendizado.

11/10/2012 / Escritos do passado

O bom filho à casa entorna.

11/10/2012 / Escritos do passado

O bom filho à casa torna. Ou assim falou Zaratustra. Decifra-me ou devoro-te!

10/10/2012 / Escritos do passado

Apenas um algo nos ata à infelicidade: nós.

10/10/2012 / Escritos do passado

É uma pena que possamos ser tão bobos. E ainda assim uma dádiva.

09/10/2012 / Escritos do passado

Há momentos em que é preciso trocar o fato pelo feito.

06/10/2012 / Escritos do passado

Toda nudez será necessária.

03/10/2012 / Escritos do passado

O orgulho e a vaidade de nada valem quando olhamos para dentro.