Esta noite sentei-me na sarjeta e não esperava nada nem mesmo o chorume que escorre despretensioso carregando os vãos e desvãos da impiedade humana Dediquei-me, sem fé aos desvalidos da sorte sem entranhas Entreguei-me, de pé à pulsão da morte sem estranhas concepções de vida…
Autor: Marcos Arthur
Inquieto. Curioso. Companheiro da Marina e pai do Otto. Ultramaratonista. Facilitador de aprendizagem. Sócio-fundador na 42formas. Escritor amador. Eterno aprendiz.
Quando erramos e nos arrependemos ou enfrentamos situações difíceis, temos dois caminhos: a amargura ou o aprendizado.