Autor: Marcos Arthur

Inquieto. Curioso. Companheiro da Marina e pai do Otto. Ultramaratonista. Facilitador de aprendizagem. Sócio-fundador na 42formas. Escritor amador. Eterno aprendiz.

03/10/2023 / Penso, logo escrevo

Esta semana estou fazendo uma trilha de meditações intitulada Setting Intentions (Definindo Intenções). A série é guiada por Christine Agro e algumas das sessões são voltadas para o trabalho. Em uma delas, Work Life Experience (Experiência de Vida Profissional), a guia propõe fazer afirmações no…

25/09/2023 / Trabalho refletido

Alguns dias atrás, recebi um e-mail com o seguinte assunto: “Pessoas não se demitem das empresas, mas de seus líderes.”. A mensagem trazia a história de uma personagem fictícia que, pouco tempo depois de conseguir o “emprego dos sonhos”, pede demissão em função de seu…

19/09/2023 / Viver é aprender

“A educação começa em casa”, diz um antigo e popular ditado que faz sentido para muita gente (inclusive para mim), mas não é usual vermos alguém afirmar ou perguntar onde ela termina – talvez pela ausência de um senso comum em torno da questão, talvez…

29/07/2021 / Trabalho refletido
08/03/2021 / Trabalho refletido

Escrevi, no blog da 42formas, dois artigos sobre o tema com intervalo de mais ou menos um ano entre eles. Como não são interdependentes, dá pra ler os dois fora da ordem – ou somente um deles, conforme despertar o interesse. Na parte 2, publicada…

08/01/2021 / Penso, logo escrevo

Eu não pretendo fazer resoluções de ano novo. Pelo menos não oficialmente e não por escrito. Para dizer a verdade, nem mesmo me lembro se já fiz isso alguma vez na vida. Creio que sim, o que não importa muito agora. Quero para 2021 o…

24/05/2015 / Escritos do passado

A vida quase sempre é um amontoado de clichês. Mas o maior deles é que não há nada mais importante do que as pessoas que amamos. (Para Ana Maria Faria e Jair Corgozinho.)

23/11/2014 / Escritos do passado

O radical de hoje é o ditador de amanhã.

07/11/2014 / Escritos do passado

A realidade é tão ilusória quanto a ilusão em si.

06/11/2014 / Escritos do passado

I just can’t understand why people are so afraid about hugs.