Autor: Marcos Arthur

Inquieto. Curioso. Companheiro da Marina e pai do Otto. Ultramaratonista. Facilitador de aprendizagem. Sócio-fundador na 42formas. Escritor amador. Eterno aprendiz.

03/10/2012 / Escritos do passado

O coração geralmente enxerga mais do que os olhos, mas é mais comum que nos deixemos enganar por estes.

03/10/2012 / Escritos do passado

There’s been some years I fell you was unfaithful but I’m still Your arms were dirty and so were your legs and they’re still and I’m still My eyes had become you eyes and they’re still and we’re still I could walk but I was…

02/10/2012 / Escritos do passado

Ao homem não é dado saber, pois lhe ocultam a verdade. Mas ele pode viver, e tal é o que importa.

27/09/2012 / Contos

Olhou para o espelho e descobriu-se roto. Então, abandonou as vestes e resolveu-se despir ao mundo.

27/09/2012 / Escritos do passado

Essa noite sonhei com palavras e as palavras revelaram-me dizeres e os dizeres eram certos como o sol que se levanta no pós-dia Havia um campo de flores eram assim umas tantas coloridas e havia uma mulher de cabelos longos e negros Ela sorria e…

27/09/2012 / Escritos do passado

O amor é sempre grande, ainda que pequenos sejam os corações humanos.

27/09/2012 / Escritos do passado

Felizes as almas inquietas que se deixam viver à plenitude. Mais felizes ainda as que não temem o amanhã.

27/09/2012 / Escritos do passado

Levanta-se uma Serenidade em chão e ela habita o céu da boca e Ela remove o limo que nos cobre as gargantas Não se podem ouvir rumores de vez que já foram esquecidos e ergue-se a face de queixo largo e olhos límpidos os espíritos…

17/09/2012 / Escritos do passado

Me erra, zica!

15/09/2012 / Escritos do passado

Lança-te intrépida e audaz na bifurcação do espelho Finca tu’alma em viço desnudo na extensidão do esmero e esquece-te, sim, és fúria e clamor Bem-vindos são aqueles que se sentam mas continuam de pé Despe-te temores ao vento abre tuas mãos e recolhe teu sangue…