(Em homenagem a Millôr Fernandes. E para a minha irmã Bethania Duarte.) Um diaeu não voltarei a mimDormirei nos braços de Morfeue acordarei às portas do céu Um diaeu não voltarei a mimSeguirei eternoe baterei às portas do inferno Um diaeu não voltarei a mimDeixarei…
Categoria: Prosa e verso
Literatura: contos, crônicas e poemas.
Mais uma vez, pensou que podia mudar o mundo. Julgou ter-se enganado quando, por fim, concluiu apenas que o caminho seria longo.
Esvaiu-se o tempo enquanto afogava-se em preocupações. Decidiu-se, então, pela caminhada rumo ao olvido. E viveu de novo.
Continuando a resgatar o que há muito se fez. Ou seria se “faz”? ===== Ramerrame Belo Horizonte, 11 de abril de 2005 (segunda-feira) – 23:23 Não ouso Respiro Levanto E me viro Se fogo Não vejo Afasto O ensejo Não faço Progresso Consumo O processo…
Por fim, decidiu que iria parar. Então, pela última vez, deixou-se cair. No dia seguinte, estaria livre.