“Somos todos vítimas de nós mesmos” – pensou. “E algozes” – refletiu. Concluiu: “Quem canta, os males espanta.”
Marcos Arthur Publicações
Vamos lá: para o segundo da série, nada melhor do que um encontro de amigos. As palavras e/ou expressões entre colchetes indicam leves alterações no texto original. ===== Top soci (ou agulhagem total) Belo Horizonte, 6 de abril de 2005 (quarta-feira) – 00:07 Depois do…
Há tempos não via naquele campo um broto de plantação. A fome já lhe atormentava os filhos e além. Presto, ergueu-se e caminhou.
Esse é cerca de 1/4 do tempo que eu deveria dormir por dia – geralmente, durmo menos; ou aproximadamente 1/4 do tempo que eu deveria trabalhar por dia – geralmente, trabalho mais. Porém, não é nem uma coisa nem outra. Essa é a marca que…
Revirar o baú e encontrar lembranças é algo que costumo fazer com alguma frequência. Às vezes, isso me faz nostálgico; às vezes, apenas traz uma saudade agradável dos tempos de outrora. Mas todas as lembranças que trago certamente revelam um pouco do que já vi,…
Não, eu não vou falar daquele conjunto musical adolescente cujas músicas sequer conheço, nem daquela ação inevitável provocada por um travamento habitual do Windows. Trata-se apenas de uma tentativa de voltar a escrever e publicar algo qualquer. Compartilhar. Não sei no que isso vai dar,…
São Paulo, 12 de março de 2008 (quarta-feira) – 02:35 No meu jardim… … Há uma flor de junho que orbita sob a constelação de câncer. Sua raiz habita o solo mais fértil da terra que ouso chamar de alma. Obrigo-me a confessar que este…
São Paulo, 1º de maio de 2007 (terça-feira) – aproximadamente 21:30 Penso que, mais cedo ou mais tarde, invariavelmente, as pessoas vão descobrindo a vida. Isso pode parecer óbvio, em primeira instância, porém, sinto-me na obrigação de contrariar essa teoria. Digo isso porque acredito existirem,…
A existência da Paixão não pressupõe a inexistência do distanciamento. Ela pode ser lúcida. É quando mais dói.