Autor: Marcos Arthur

Inquieto. Curioso. Companheiro da Marina e pai do Otto. Ultramaratonista. Facilitador de aprendizagem. Sócio-fundador na 42formas. Escritor amador. Eterno aprendiz.

12/09/2012 / Escritos do passado

O universo ouve.

11/09/2012 / Escritos do passado

Tenho a poesia sob os pés.

09/09/2012 / Escritos do passado

Vale aprender com a beleza do pôr do sol: nem tanto ao céu, nem tanto à Terra.

09/09/2012 / Escritos do passado

Lampejo, interior, noite Cheiro de terra cadeira de lata, calçada de pedra mesa de lata e cerveja barata com água de vidro escorrida até o chão Dois transeuntes um andarilho três moças apressadas e algumas vezes levante-se o chapéu Um cigarro fumo de rolo, de…

02/09/2012 / Escritos do passado

…E o teu sorriso mal caberia na palma da minha mão. E me olharias devagar, descerrando as pálpebras e o coração. A pele dos teus braços e costas se envergaria sob as pontas dos meus dedos e um suspiro – ou vários – marcaria o…

02/09/2012 / Escritos do passado

Entreolharam-se as vontades confusas vincos e vínculos Passavam-lhe as imagens pela janela um vidro sujo sem estilhaços A boca estava amarga outra vez mas doce uma gota de suor escorria-lhe a têmpora pulso as mãos e o peito tremiam (silêncio) A janela pelas imagens paradas.…

02/09/2012 / Escritos do passado

Não se pode fugir da vida. Mas pode-se vivê-la.

01/09/2012 / Escritos do passado

A vida pode, por vezes, ser surpreendente, porém, quanto mais amadurecemos, mais previsível ela fica.

01/09/2012 / Escritos do passado

Porque a beleza do corpo fenece ao descuido da alma.

01/09/2012 / Escritos do passado

O problema dos sóbrios é que eles estão ébrios pela realidade.