Autor: Marcos Arthur

Inquieto. Curioso. Companheiro da Marina e pai do Otto. Ultramaratonista. Facilitador de aprendizagem. Sócio-fundador na 42formas. Escritor amador. Eterno aprendiz.

20/11/2012 / Escritos do passado

Caramba, eu sou feliz pacas. Pena que nem sempre me lembre disso.

16/11/2012 / Escritos do passado

Eu queria ser, poeta mas como não sei amar soul besta mesmo

15/11/2012 / Escritos do passado

Era um espaço pequeno mas caberia uma constelação

13/11/2012 / Escritos do passado

No verso da vida sintonizo uma estrofe sem rima e sou só verve

12/11/2012 / Escritos do passado

A poesia sempre jaz nos corações daqueles que amam, ainda que nunca seja dita ou escrita. E ainda que amar não se direcione ao outro, mas a algo que vale amar. Como a vida.

12/11/2012 / Escritos do passado

Eu já estava de partida quando, de prosa com um amigo, este segredou-me que Pasárgada estava lotada. Havia tantos amigos do rei que o coitado nem mais sabia o que fazer. Já não havia mais mulheres, tampouco camas para se escolher. Então, decidi não ser…

12/11/2012 / Escritos do passado

E do prenúncio do amanhã perdura, enfim, minha tranquilidade.

12/11/2012 / Escritos do passado

Entre duas pessoas que se amam não deve haver nada além da verdadeira nudez.

09/11/2012 / Escritos do passado

Mantenha por perto as pessoas importantes.

09/11/2012 / Escritos do passado

…E o Gigante Cinza devora as almas dos incautos, deixando seus corações vazios e inertes. Ou desesperados.