Felizes as almas inquietas que se deixam viver à plenitude. Mais felizes ainda as que não temem o amanhã.
Categoria: Escritos do passado
Publicações “antigas” (2004-2015) importadas de outros blogs que tive.
Levanta-se uma Serenidade em chão e ela habita o céu da boca e Ela remove o limo que nos cobre as gargantas Não se podem ouvir rumores de vez que já foram esquecidos e ergue-se a face de queixo largo e olhos límpidos os espíritos…
Lança-te intrépida e audaz na bifurcação do espelho Finca tu’alma em viço desnudo na extensidão do esmero e esquece-te, sim, és fúria e clamor Bem-vindos são aqueles que se sentam mas continuam de pé Despe-te temores ao vento abre tuas mãos e recolhe teu sangue…
Lampejo, interior, noite Cheiro de terra cadeira de lata, calçada de pedra mesa de lata e cerveja barata com água de vidro escorrida até o chão Dois transeuntes um andarilho três moças apressadas e algumas vezes levante-se o chapéu Um cigarro fumo de rolo, de…
…E o teu sorriso mal caberia na palma da minha mão. E me olharias devagar, descerrando as pálpebras e o coração. A pele dos teus braços e costas se envergaria sob as pontas dos meus dedos e um suspiro – ou vários – marcaria o…